“Stalking” entre mulheres: quando o ciúme te faz perder a razão
Será que se pode chamar somente de rivalidade feminina? ou realmente “o ciúme existe do momento em que o nominamos e, depois, com uma doença, não te abandona mais”, até fazer com que perca a razão e a distinção entre o bem e o mal?
O fato é que desde que o “stalking” se tornou crime, aparecem cada vez mais histórias sociologicamente interessantes, mas humanamente inquietantes: se realmente o mais acusado de perseguição é o homem, em relação a mulher, e em segundo lugar a mulher em relação ao homem, chegamos então à terceira colocada: a mulher que persegue outra mulher. O que acontece até ameaçá-la de morte ou tentar atacá-la.
Aconteceu perto de Caserta, na Itália: ela, a perseguidora, obsecada do fato de que outra mulher, a vítima, se encontrasse com o seu ex-namorado, a perseguiu até quase matá-la, tormentando parentes e amigos. Praticamente deixando a vida da outra impossível, além de outras vidas entorno a elas. A relação entre as duas correu por mais de um ano, e este é apenas um exemplo do que pode acontecer.
Uma história quase Shakespeariana, onde o Otelo da situação é uma mulher, e a Desdemona perseguida, por sorte não termina sufocada na cama.Sufocada ficam as vidas dessas duas mulheres, por tanto tempo insuportável: mas a vida é feita de tantas outras paixões, igualmente fortes, mas positivas. É preciso conseguir calibrar e sair de perto de quem não se quer bem.
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Via | CasertaNews
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