As Biritas
03 novembro 2011

Entendendo as Mulheres

Escrito por Suzana

Os homens sempre se questionaram sobre como entender as mulheres. O que eles realmente não entendem é que nós, mulheres, não somos seres para serem entendidos. A mulher tem que ser sentida. No dia que o homem entender que não somos feitas de operações lógicas de matemática, mas de sentimentos, ele encontrará a fórmula exata de nos fazer felizes.

Uma mulher não é um ser complexo, cheio de oscilações de humor ou constantes rompantes ou uma eterna TPM. Não! Uma mulher é um ser simples, dotado da imensa capacidade de amar. Sim, simples! Por que a mulher não tem que ser entendida, mas sentida. Uma mulher é feita dos mais nobres e puros sentimentos. Ela nada mais é do que um emaranhado de emoções.

Uma mulher guarda para si a responsabilidade de ser um grande ser, uma pessoa bem sucedida, boa esposa/namorada, boa filha e mãe, boa amiga, excelente profissional e dona de casa, acumulando tudo isso ao fato de se manter bonita, sensual e sempre disposta. Uma mulher tem que ter a nuance de ser sensual, sem ser vulgar. Por que se não chegar ao bom senso disso, a vulgaridade a trará conseqüências sociais drásticas.

A mulher deve ser sentida e não entendida por que a única coisa que carrega em si é o desejo de ser amada. Ela não precisa de presentes caros, mas uma simples demonstração de carinho. Ela não precisa de uma mansão, se em um casebre estiver cercada de atenção e afeto. O homem tende a achar a mulher complicada, por alegar que nunca sabemos o que queremos. E não! Sabemos sim, o que queremos! Queremos um homem que consiga nos beijar com o amor e o carinho que queremos quando estamos tristes e com o desejo necessário quando estamos excitadas. Queremos um homem que saiba nos acolher em seus braços quando o dia foi estressante, assim como quando fazemos amor gostoso.

Queremos um homem que saiba nos pegar no colo quando estamos doentes, assim como quando queremos sexo. Queremos um homem que ao nos verem abarrotadas de afazeres, ao invés de reclamarem, partilhem, para depois curtirmos juntos. Queremos um homem que nos olhem nos olhos com afeto, em cujo olhar se encontram as palavras mais doces. Por que somos feitas de amor. Somos feitas dos mais puros sentimentos. E não devemos ser entendidas. Devemos ser sentidas!

O que os homens não entendem é que, por exemplo, um beijo, quase sempre, é o melhor combustível para excitar uma mulher. Não somos buracos. Nossa pele deve ser tratada como a mais nobre seda. Ela deve ser acariciada, alisada. Nosso corpo deve ser tratado como uma pedra preciosa e a melhor refeição que se conheça. Deve ser admirado, mesmo cada defeitinho. Deve ser apreciado e degustado. Deve ser tocado, beijado… O homem deve ter o cuidado de apertar e acariciar ao mesmo tempo. Demonstrar respeito com aquele ser frágil e entregue.

O corpo de uma mulher é um templo, mas não só de prazer. De sentimentos. Então, não basta o homem dar a ela o maior prazer do mundo, se não alimentar seus anseios por um afeto após a transa, um afago durante um beijo, ou um simples olhar enquanto estão fazendo amor.

Então, homens, atentem-se: mulheres não são carros ou máquinas, cheias de fórmulas ou mecânicas básicas para serem entendidas. Não! Mulheres são seres simples, cercados de sentimentos ambíguos que a tornam única e que precisam ser sentidas! Então, deliciem-se e passem a sentir as mulheres!

Fran @Afessorinha

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02 novembro 2011

A arte do sexo

Escrito por Suzana

Não sei por que as pessoas têm o costume de transformar o sexo num tabu. Se formos pensar bem, o sexo é uma arte. Não pode ser visto como um assunto inerente a quatro paredes. Jamais! O sexo é tão bom e tão comum à grande maioria dos animais, que deve ser tratado diariamente, como assunto corriqueiro, daquele que se discute na roda de amigos.

Talvez, se assim fosse, não houvesse esse desrespeito desmedido com essa arte, como vemos hoje.

O sexo é a arte de se entregar totalmente ao outro. A arte de se libertar de todos os seus pudores, medos e vergonhas. A arte de mostrar ao outro o seu corpo, o seu desejo, o seu poder de sedução. Melhor do que tudo, o sexo é arte de ter e dar prazer. Quem não se sente bem tendo prazer ou proporcionando isso a alguém???

Então, devemos nos libertar desses paradigmas sociais que reprimem aquilo que é uma arte. Beijar seu companheiro em público, acariciar suas costas, olhar em seus olhos… Tudo isso faz parte da arte do sexo… Isso é a sedução.

Nessa arte não é só a penetração e o gozo que contam. Tudo que aconteceu antes, durante e o que vier a acontecer, devem ser levados em consideração. Andar de mãos dadas, olhar nos olhos, aquele beijo mais caliente, aquela mão boba, o beijo no pescoço… São todos elementos que constituem as preliminares, essenciais ao sexo.

As preliminares são capítulos à parte, nessa arte tão maravilhosa. Devem ser tratadas com cuidado e carinho. Todo aquele jogo de sedução, os beijos, as carícias, os olhares, o “namoro” antes da penetração, devem ser cuidados como pedras preciosas. Até por que as mulheres possuem um botão de estímulo que só se aciona diante disso. São corpos mais sensíveis ao toque, ao carinho.

Portanto, os homens que quiserem desenvolver bem essa arte, devem envolver suas parceiras em preliminares deliciosamente exploradas. Alisar o corpo feminino, explorar sua nuca, seu pescoço, acariciar e beijar seus seios, acariciar as costas e a barriga, beijar seus pés e subir até suas coxas. Beija-la. Poucos homens sabem, mas o beijo talvez seja a maior preliminar para o sexo. Um beijo bem dado, com prazer e vontade, aciona todo o desejo da mulher. Até que seu corpo se prepara para o ato sexual.

Nesta etapa dessa arte tão maravilhosa, o homem deve atentar-se que o corpo da mulher não é um objeto, um pedaço de carne e que, além de ser um canal de prazer, também merece receber todo prazer que ele tem a oferecer. Uma penetração leve, com carícias, movimentos oscilantes, respeitando os limites dela, tudo isso a fará ter muito prazer. E à mulher, cabe libertar-se de todos os pudores e entregar-se totalmente a seu homem. Entregar-se de corpo e alma. Dar a ele a chance de inebriar-se no seu corpo da forma que ele quer. Até que surge a supremacia do prazer: o gozo.

Na última etapa, deitar-se no peito do seu parceiro, aninhar-se em seu corpo, continuar os carinhos, os beijinhos, além de demonstrar toda a satisfação durante o ato, demonstra o respeito e o amor que você empregou nessa arte tão saborosa.

Diante de tudo isso dá para perceber que o sexo não é um ato imoral, feito para qualquer fim. Está certo e tenho que concordar que, diante da velocidade das informações, muitas coisas foram banalizadas. Mas isso é justamente por que tratamos a arte como tabu. Se passarmos a ensinar aos adolescentes, por exemplo, que o sexo não é um ato imoral, desmedido, mas a arte da entrega, do prazer, do amor, talvez as coisas não tivessem chegado ao ponto que chegaram.

E viva a essa arte tão maravilhosamente deliciosa. E que traga muito prazer!

Fran

 

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